ESCLARECENDO EQUÍVOCOS

 

O Didinho é um agitador, um violador nato da alma ávida de sossêgo de quem vive na diáspora. Muitos dos seus artigos estão carregados de ódio, insultos pessoais, vingança, inveja, rancor e outras coisas de igual teor. Além de escrever textos “chamejantes”, que não hesita em publicar, porque o site é seu, vai comprometendo indirectamente, com as suas “saídas esquizofrénicas”, os seus próprios coordenadores, que, por arrastão, podem também ficar envolvidos em conflitos alheios. O mal principal do CONTRIBUTO é o próprio Didinho, que adora ver-se como sentinela da moral e da governação guineense. Nós precisamos é de paz e sossêgo para que essa terra nossa possa progredir e não de sobressaltos emocionais contínuos, servidos pelo Didinho, no seu site, naturalmente, numa busca desenfreada de autopromoção, sensação e bajulação.  Acusações do Dr. Manuel C. Mendonça "Nhomba"

 

Fernando Casimiro (Didinho)

didinho@sapo.pt

02.02.2010

Fernando Casimiro (Didinho)Depois de tanta polémica, que deveria resumir-se ao debate sobre a Gripe H1N1 e à Vacinação, vejo que continua a haver muitos equívocos sobre posicionamentos de uns e de outros no que toca ao "confronto" entre o Didinho e o Doutor Manuel C. Mendonça "Nhomba".

Esclarecer equívocos implica dizer que, jamais afirmei que iria desistir de fazer o que faço em prol da Guiné! Não disse, vez alguma, que ia deixar de escrever. Disse, isso sim, que, ia suspender a minha participação no Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO, por tempo indeterminado, isto numa primeira reacção a atitudes injustas e de ingratidão perante alguém que ao longo de 7 anos tem procurado servir tudo e todos.

Depois dessa primeira reacção, continuaram os ataques nos espaços de comentários; houve igualmente pessoas que mostraram querer dar-se bem com todos, mas numa disputa, pela verdade, não se pode agradar a todos, infelizmente.

A "indiferença" demonstrada, fez-me pensar que, na verdade, os meus colegas dos órgãos sociais partilhavam das opiniões acusatórias contra mim. Por isso, depois de ter escrito o artigo "o champanhe vai ter que esperar", em que estava a reconsiderar não suspender a minha participação e continuar a participar no Projecto, algo fez-me tomar a decisão de criar outro site, pois não queria comprometer ninguém com a minha forma de escrever no site www.didinho.org e assim, dispensava-lhes a conotação maldosa com que, alguns se referem a eles.

Senti falta de solidariedade pública das pessoas que mais de perto colaboram comigo no Projecto. Senti falta de união das pessoas que escolhi para juntos fazermos parte dos órgãos sociais da Associação que está em vias de se tornar uma realidade.

É verdade que por e-mail e por telefone, alguns manifestaram solidariedade, mas o assunto em questão devia ser abordado nos espaços apropriados, no site.

Não pedi a ninguém que me desse razão. Mas o fundador do Projecto estava a ser atacado de forma inqualificável. Todos sabem que o Dr. Manuel C. Mendonça fugiu do assunto do debate, a Gripe H1N1 e a Vacinação, para enveredar por ataques pessoais contra a minha pessoa, a minha forma de pensar e de escrever, mas nenhum dos colaboradores/coordenadores foi capaz de escrever publicamente sobre isso.

Pode-se confirmar pelos meus textos sobre a Gripe H1N1 e a Vacinação, que jamais questionei a composição de nenhuma vacina e muito menos entrei em detalhes técnicos sobre a medicina. Neste caso também, ninguém foi capaz de dizer que o Didinho na verdade, não abordou aspectos técnicos de nenhuma vacina.

Quem me conhece bem, sabe que não pactuo com mentiras e nas acusações do Dr. Mendonça, só constatei mentiras!

Escrevi uma nota aos colegas que fazem parte dos órgãos sociais da nossa Associação para em determinada altura lhes dizer o seguinte:


(...) E o Didinho, que devia dispensar a atribuição de importante para o CONTRIBUTO, vê-se de repente, à mercê de ataques infundados, sem que os seus colegas de equipa tenham coragem pública para dizer o que deve ser dito pois o Nhomba não prosseguiu o debate sobre a Gripe, mas sim, entrou no campo do ataque pessoal, escrevendo coisas que da Gripe e da Vacinação nada têm.

Afinal, onde está a equipa no CONTRIBUTO?

Onde está a união, elemento que simboliza a Força de uma equipa?

Não pedi que me dessem razão, apenas quis que fossem justos na vossa apreciação, pois o debate sobre a Gripe não tem nada a ver com o que o Didinho escreve sobre a Guiné e nem os coordenadores do site deviam ser visados pelo Nhomba no seu ataque, mas ninguém falou sobre isso...

É pena, realmente...

É por isso que vou adiante com outro site, para poder escrever à vontade, sem comprometer ninguém.

Em todo o caso, o CONTRIBUTO continua, tal como antes, apenas deixando de ter lá os meus textos.

Obrigado pela atenção

Didinho

29.01.2010

 É que muitas vezes ignora-se que, por querermos dar bem com todos, acabamos por ser injustos com alguma das partes, pois fugimos à verdade na apreciação das situações polémicas. Alguém poderá dizer, mas eu não sou nenhum juiz, não estou aqui para defender este ou aquele. Sim, é um direito de qualquer um, mas nenhuma organização funciona sem união no seu seio. Se o Didinho errou no debate sobre a Gripe H1N1 e a vacinação, que se diga onde errou o Didinho. Não tenho problema nenhum em analisar o (s) erro (s) apontados e reconhecer ou não a justeza da chamada de atenção.

É difícil constatar que o nosso Projecto tornou-se num alvo a abater e que aqueles que realmente o querem bem, devem fazer tudo para o defenderem?

É claro que Amilcar Cabral nunca desistiu da luta, mas também não é menos verdade que a luta de libertação nacional - início da luta armada, não lhe permitia abandonar o PAIGC para criar outro partido. Seria um suicídio, por diversas razões, mas, essencialmente, pela dificuldade em voltar a mobilizar recursos humanos e materiais para outra frente de luta.

O Didinho, ou qualquer outra pessoa, nos dias de hoje, pode sempre abandonar um Projecto, criar outro (ou participar noutro) sem pôr em causa a sua luta, pois ao contrário de Amilcar Cabral que precisava de homens e mulheres para as frentes de guerra e não só, a luta de hoje insere-se num contexto diferente. Hoje, qualquer ser criativo tendo um computador e acesso à Internet pode organizar uma revolução, sem nunca precisar de apoios financeiros ou materiais e, muito menos de se encontrar pessoalmente com os seus seguidores...

Mas também o Amilcar Cabral dizia algo muito importante e actual nos dias de hoje: "NEM TODA A GENTE É DO PARTIDO"

Neste nosso Projecto/Associação, também posso dizer que, nem todos são do CONTRIBUTO!

Já temos infiltrados no nosso seio e se não tivermos coragem de desmascará-los, acabarão por destruir o CONTRIBUTO!

É fundamental que se defenda esta grandiosa obra e isso passa pela coesão dos seus principais membros.

Muita gente acusa-me de não aceitar críticas. Muita gente acusa-me de desrespeitar este ou aquele.

O que sei é que dessas pessoas, uns apoiaram-me sempre enquanto escrevi contra o falecido Presidente João Bernardo "Nino" Vieira, poderei agrupá-los no grupo dos apoiantes do actual Primeiro-ministro Carlos Gomes Jr.

Hoje, são esses que me contestam, pois julgavam que a luta do Didinho era só contra Nino Vieira. Quando deram conta que a luta do Didinho é a favor da Guiné-Bissau e, por isso, contra todos quantos prejudicaram e, ou têm prejudicado a Guiné-Bissau, converteram-se em inimigos do Didinho.

Contrariamente, hoje, muitos que antes eram meus detractores, por na altura serem apoiantes do falecido Presidente Nino Vieira, passaram a compreender melhor o que é afinal a luta do Didinho...

Tentou-se desvalorizar um grande trabalho que se tem feito no CONTRIBUTO, a reaproximação entre os guineenses e o "levar" a Guiné-Bissau, país real, com tudo o que há de bom e de mau, a todos os filhos da terra onde quer que se encontram.

O CONTRIBUTO é mais do que publicar textos, meus amigos. É sentir a Guiné; é viver a Guiné, com tudo o que nos caracteriza como povo e país.

É fazer com que muitos estrangeiros passem também a amar, a apoiar e a defender a Guiné!

Quem julga que ama mais a Guiné do que outro seu irmão, simplesmente porque não denuncia o que está mal no país, contrariamente ao seu irmão, que fala das coisas boas, mas também das más, só pode estar errado.

Nenhum país se desenvolveu sem o exercício da liberdade de expressão dos seus cidadãos!

Nenhum povo merece consideração dos seus governantes, quando ignora ou abdica dos seus direitos de cidadania!

Os guineenses devem participar na construção da Nação que ainda não existe!

A nossa futura Associação estabelece nos seus estatutos como objecto social o seguinte:

CAPÍTULO I

Artº 3º

(Objectivos)

  1. A Associação tem por objecto a promoção da Cidadania, dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Social na Guiné-Bissau, nomeadamente através da reflexão, sensibilização e debate de ideias; da elaboração e implementação de programas de formação nas áreas de intervenção cívica, da Cooperação para o Desenvolvimento, do Diálogo Intercultural, da Solidariedade Social, bem como, do apoio directo a programas, acções ou projectos no campo da Educação, da Saúde, da Cultura, da Igualdade do Género, da Protecção da Criança, da Comunicação para a Sensibilização de cidadãos guineenses e de outras nacionalidades, visando a elevação dos seus conhecimentos e o consequente enquadramento social e a melhoria das suas qualidades de vida.

  1. Contribuir para a promoção e afirmação da Democracia, da Justiça, da Paz e da Estabilidade na Guiné-Bissau, visando a Reconciliação Nacional e o desenvolvimento sustentável do país.

  1. Na prossecução destes objectivos, a Associação inspira-se nos princípios inscritos na Carta das Nações Unidas e consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO GUINÉ-BISSAU - CONTRIBUTO

Três pilares com os quais (quem estiver realmente interessado em fazer parte da Associação) se deve identificar.

Não é possível compreender o nosso Projecto/Associação quando não se está identificado com a Cidadania, com os Direitos Humanos e o Desenvolvimento Social na Guiné-Bissau. Seremos sempre acusados disto ou daquilo, por pessoas que não sabem o significado abrangente destes 3 pilares que sustentam a nossa Associação.

Alguns acham que o Didinho quer fazer política e "esconde-se" no Projecto CONTRIBUTO. Se o Didinho quer fazer política activa, há algo que o impede?

Aconselho-vos uma nova leitura sobre o meu texto datado de 12.06.2008 A POLÍTICA: ENTRE A CIDADANIA E O PARTIDARISMO

Para concluir, apenas quero acrescentar que, em relação a toda a polémica com o Dr. Manuel C. Mendonça "Nhomba", o indivíduo em questão é primo-irmão da esposa do Primeiro-ministro da Guiné-Bissau. Que cada um tire as suas conclusões...

Com pessoas destas, defendendo interesses pessoais e familiares, o CONTRIBUTO é mesmo para destruir, assim como o Didinho é um alvo a abater...

VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!

"OPERAÇÃO BERLIM" 29.01.2010

O CHAMPANHE VAI TER QUE ESPERAR! 27.01.2010

FACTOS RELEVANTES DE UM DEBATE 26.01.2010

OBRIGADO A TODOS! 25.01.2010

LIXO INTELECTUAL 24.01.2010

 

 

VOLTO A PERGUNTAR: ISTO É DEBATER A GRIPE H1N1 E A VACINAÇÃO?

Se fosse responder à letra, o Dr. Mendonça teria que cavar um buraco para se esconder durante anos...


 

Quando se abre o site do Didinho, aparece o “fundador” a emparelhar-se com os coordenadores. Tudo bonito, mas não é a realidade, é tudo um sonho, Sr. Didinho. Quando é que desperta?

 

É que o Didinho não nota que essa “ombridade” é só virtual, porque na vida real, onde “cada macaco conhece o seu galho”, as capacidades divergem e  bem. Embebido na virtualidade do seu site, o Didinho sente-se já feito um grande intelectual, um cientista dotado de todos os conhecimentos dos “seus” coordenadores e isso obriga-o às vezes a ridicularizar-se, como é o caso actual, quando mete a colher em assuntos que estão bem longe do seu calibre, desculpe, galho.  Verdade seja dita, Sr. Didinho! O Didinho acha que na vida real, haveria de ter capacidade para trabalhar com toda essa gente humilde e bem formada? Duvido, porque o seu complexo de inferioridade, haveria de deitar tudo por água abaixo. Mas virtualmente, Sr. Didinho, virtualmente, tudo é possível. Até estou eu aqui a perder o meu tempo para responder-lhe, virtualmente, porque na vida real nunca haveriamos de estar a discutir sobre vacinas e excipientes, porque, como frisei antes, cada macaco conhece o seu galho.

 

Onde é que está o seu diploma, Sr. Didinho? Eu cumpri a minha missão universitária com brilho e não admito que nenhum pseudojornalista complexado, fracassado, arrogante, incompetente e conflituoso me venha explicar o que é a ciência. Se me fosse possível, até lhe ofereceria um dos meus títulos, para acalmar-lhe esse seu espírito ruim e invejoso. Quem é que não repara nisto? Aprenda a ser um pouco humilde e vai ver que há-de aprender muito, não só dos formados que tanto lhe afligem o espírito complexado, como também dos humildes, que não precisam de formação nenhuma para nos mostrar o caminho certo.

 

Aprenda primeiramente a respeitar as nossas instituições, os nossos governantes, os nossos valores, a nossa humildade e sobretudo as nossas emoções, antes de acreditar cegamente nas instituições internacionais ligadas ao negócio das vacinas.

 

Aprenda a escrever artigos que sosseguem o espírito inquieto da nossa gente. Aprenda com a humildade e a sabedoria dos contribuintes e coordenadores do seu site. O Didinho é um agitador, um violador nato da alma ávida de sossêgo de quem vive na diáspora. Muitos dos seus artigos estão carregados de ódio, insultos pessoais, vingança, inveja, rancor e outras coisas de igual teor. Além de escrever textos “chamejantes”, que não hesita em publicar, porque o site é seu, vai comprometendo indirectamente, com as suas “saídas esquizofrénicas”, os seus próprios coordenadores, que, por arrastão, podem também ficar envolvidos em conflitos alheios. O mal principal do CONTRIBUTO é o próprio Didinho, que adora ver-se como sentinela da moral e da governação guineense. Nós precisamos é de paz e sossêgo para que essa terra nossa possa progredir e não de sobressaltos emocionais contínuos, servidos pelo Didinho, no seu site, naturalmente, numa busca desenfreada de autopromoção, sensação e bajulação. E se Deus ainda não foi criticado brutalmente pelo Didinho, é porque Deus ainda não foi Presidente da República ou Primeiro Ministro da Guiné-Bissau. Não importa quem esteja no poder, o alvo é sempre o mesmo. Será que o Didinho pretende ser Presidente da República? Então que volte para a Guiné-Bissau e que faça lá a sua política, como tantos outros fazem. Não é que seja proibido criticar o nosso governo. É nosso, devemos criticar o que nos parece errado, mas devemos criticar com civismo, com moderação e  com o devido respeito, como muitos fazem e não com ódio, difamações, insultos pessoais às vezes até extensivos aos familiares dos nossos governantes, como o Sr. Didinho ultimamente faz. Esta conduta é reprovável e urge ser corrigida. É caso para se perguntar se estamos perante um caso duma esquizofrenia cíclica incontrolável e/ou duma incontinência ortográfica? Os médicos que o acudam.

E sobretudo Didinho, como diz que tanto eu como o Djoca pertencemos ao seu círculo de amigos, para depois mostrar essa sua característica típica (contradição) de tentar me denegrir, porque não tem argumentos científicos que comprovem a segurança do Tiomersal, quero lhe dizer que dispenso inteiramente esse seu tipo de amizade, que se assemelha muito ao seu conceito de ciência –  só garganta. Eu, felizmente, graças à minha conduta e ao respeito e consideração com que lido com todos, não tenho falta de verdadeiros amigos. A prova evidente está na quantidade de E-Mails que recebi, após a publicação deste seu artigo de nível tão baixo. Até do Brasil veio um E-Mail dum médico a pedir-me para “não ligar para as bobagens dele. A vacina já está fazendo efeito nele...”

COMENTÁRIOS AOS TEXTOS DA SECÇÃO EDITORIAL


Cultivamos e incentivamos o exercício da mente, desafiamos e exigimos a liberdade de expressão, pois é através da manifestação e divulgação do pensamento (ideias e opiniões), que qualquer ser humano começa por ser útil à sociedade! Fernando Casimiro (Didinho)

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