A ASSOCIAÇÃO QUE EU IDEALIZEI (1)

O primeiro compromisso de todos os guineenses deve ser para com a Guiné-Bissau. Cabe ao povo guineense a acção da Mudança! Didinho

O maior desafio para todos os guineenses é o de criar mecanismos de mudança para a Guiné-Bissau! Didinho

 

A politização é sinónima de consciência política nacional. Uma consciência política nacional em que as vertentes: social e institucional devem ser referências dos direitos e deveres dos cidadãos. Um povo que não tem noção do que é a política é um povo que está sujeito à demagogia, à manipulação. É um povo que não pode aspirar a ser participativo nas decisões que a ele próprio dizem respeito! Didinho

 

O POVO SÓ É DONO DO PODER QUANDO CONSEGUE INTERIORIZAR E EXERCER A CIDADANIA!

Não tenhamos complexos, disfarçados de orgulho, em aceitar ouvir, ler, debater ou discutir ideias e sugestões capazes de fomentar uma verdadeira revolução de mentalidades na Guiné-Bissau, independentemente do nome, sexo, religião, cor da pele, proveniência ou estatuto (qualquer que seja a referência), de quem se digna a tão nobre iniciativa!

 

Bom Dia Guiné - Fernando Carvalho

 

 

Fernando Casimiro (Didinho)

didinho@sapo.pt

21.08.2010

Muita gente ainda hoje pensa que tudo o que tenho feito através do Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO é para tirar dividendos, entre os quais, chegar um dia ao poder na Guiné-Bissau.

Já fui questionado por diversas vezes e por diversas pessoas sobre como penso chegar ao poder criando uma Associação em vez de um partido político.

Costumo responder da seguinte forma: Alguma vez, eu, Didinho, disse a alguém, que queria chegar ao poder?

Perante a minha questão em jeito de resposta, vejo então uma certa desilusão nas pessoas, o que para mim até é compreensível, mas lembro a essas pessoas que se há espaço para a política partidária na Guiné-Bissau, deve igualmente haver espaço para a cidadania política na Guiné-Bissau!

Se eu quisesse realmente fazer política activa, seria necessário ser "empurrado" por outros?!

Se eu realmente quisesse chegar ao poder, ao invés da Associação, não teria logo decidido pela criação de um partido político ou, caso me identificasse com algum dentre os existentes (mais de 3 dezenas!), não me teria filiado nele há tanto tempo?!

NÃO! Não quero chegar ao poder, a nenhum poder na Guiné-Bissau!

Sou parte de um todo designado por POVO GUINEENSE e é através do exercício da Cidadania que reivindico o Poder que me foi atribuído enquanto cidadão.

Importa ter sempre presente que O POVO É A OUTRA PARTE DA GOVERNAÇÃO, POR SINAL, A MAIS IMPORTANTE!

Quero continuar a trabalhar como tenho feito até aqui, servindo os guineenses, ajudando na sensibilização e  consciencialização das pessoas para que haja uma nova mentalidade assente no positivismo; para que haja mudança de atitudes; para que haja um novo conceito de patriotismo, no qual o cidadão assume o seu compromisso para com a Nação, colocando todas as suas capacidades ao serviço do interesse nacional como única forma honesta, viável e sustentável de garantir o seu próprio bem-estar social e o Desenvolvimento do país.

Quero continuar a trabalhar com todos os guineenses e amigos da Guiné-Bissau que se identificam com a Cidadania e os Direitos Humanos no sentido de expandirmos a cultura da Cidadania e dos Direitos Humanos a toda a Guiné-Bissau

Quero continuar a trabalhar com todos os guineenses e amigos da Guiné-Bissau para que valores como a Verdade, a Justiça, o Humanismo e a Solidariedade entre outros, passem a fazer parte do quotidiano do pensamento e da acção dos cidadãos.

Quero continuar a trabalhar como tenho feito até aqui, sentir e saber que sou útil ao país e aos meus irmãos guineenses sem esperar receber nada em troca (que não o respeito e compreensão pelo meu trabalho), sem precisar ou ter que fazer política activa ou parte da Governação do país!

O meu Partido é a Guiné-Bissau, como sempre disse, a minha política assenta na Cidadania, nos Direitos Humanos e no Desenvolvimento Social.

 A Associação Guiné-Bissau - CONTRIBUTO é a fase seguinte do Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO, criado a 10 de Maio de 2003 e que tem no site www.didinho.org a sua sede virtual aberta aos guineenses, não é de mais dizer: a todos os guineenses e ao mundo.

A Associação Guiné-Bissau - CONTRIBUTO é a passagem da teoria à prática, relativamente ao conceito de Cidadania, referência primeira na caracterização dos Direitos e Deveres do Cidadão, mas também, a ponte de acesso à reivindicação e conquista dos Direitos Humanos, consagrados universalmente. A Cidadania e os Direitos Humanos se interiorizados, respeitados e exercidos por todos, possibilitam um clima de estabilidade capaz de orientar, promover e impulsionar o Desenvolvimento Social.

A Cidadania é o Direito de reivindicação de todos os direitos naturais ou atribuídos ao cidadão mas também, de reivindicação e responsabilização (desse mesmo cidadão) de todos os deveres naturais ou atribuídos a ele.

A cultura da Cidadania é, a meu ver (passe a expressão), o abecedário da cultura de todos os Direitos e Deveres do cidadão.

Compreender e interiorizar o conceito de Cidadania possibilita um conhecimento mais amplo do que são os Direitos Humanos.

Na Guiné-Bissau, há que reconhecê-lo, sem complexos, não existe cultura de Cidadania, o que dificulta o processo de aprendizagem em relação aos Direitos Humanos.

Não há desenvolvimento sem respeito à diferença, à liberdade de pensamento e acção dos cidadãos.

Não há desenvolvimento sem respeito pelos Direitos Fundamentais do cidadão.

Qualquer ser humano deve encarar a existência do seu semelhante na devida proporção na forma como encara e valoriza a sua própria existência. Se assim for, seremos todos capazes de nos respeitarmos mutuamente; de nos sentirmos solidários uns com os outros; de nos valorizarmos como construtores da Paz e do Bem-estar comum; de nos relacionarmos na base da fraternidade evitando conflitos que podem pôr em perigo a nossa própria existência. 

Escolhi a Cidadania, os Direitos Humanos e o Desenvolvimento Social como pilares do objecto social da Associação porque são áreas fundamentais para uma abordagem realista sobre as causas que têm contribuído para a instabilidade crónica na Guiné-Bissau e que por via disso, têm impedido o progresso do país e o bem-estar dos guineenses.

Ao debruçarmo-nos sobre a Cidadania e os Direitos Humanos na Guiné-Bissau, estaremos no encalço de respostas sobre os principais problemas que têm afectado a Guiné-Bissau. Encontrando respostas sobre as causas, mais fácil se torna conseguir arranjar soluções para essas mesmas causas.

Para mim:  Cidadania + Direitos Humanos = Desenvolvimento social

A Associação que idealizei não é nenhuma representação em nome de todos os guineenses! Esta Associação, Guiné-Bissau - CONTRIBUTO é apenas a fase seguinte do Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO, o que quer dizer que tudo o que está a ser feito no sentido da sua constituição e registo como entidade juridicamente reconhecida provém da linha de orientação preconizada pelo fundador do Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO.

Não se está perante uma Associação decidida criar por um grupo de amigos de um bairro, de uma sala de aulas, de pais e encarregados de educação etc., em que se obtém consenso sobre que tipo de Associação se vai criar, qual será a sua área de intervenção, quem vai ser o quê etc., etc.

A Associação Guiné-Bissau - CONTRIBUTO é consequência duma transição com base num modelo de orientação pessoal, designado inicialmente por Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO. Porém, importa sublinhar que, na verdade, desde sempre, o Projecto CONTRIBUTO tem funcionado no intuito de servir o colectivo, abrindo-se ao colectivo, mostrando uma visão pluralista e realista da Guiné-Bissau (independentemente dos ecos de sensibilidades discordantes), dando oportunidade a todos de serem participativos através de ideias e opiniões, sejam guineenses, sejam amigos da Guiné-Bissau.

A Associação Guiné-Bissau - CONTRIBUTO pode vir a conquistar uma expressão de relevo no contexto do associativismo guineense em particular e africano em geral se conseguir traduzir na prática os ideais sobre os quais assenta.

Seremos uma Associação diferente porquanto, contrariamente ao que é habitual, não existimos por temos financiamentos anunciados e que possam garantir a nossa sustentabilidade enquanto entidade disposta a servir quem precisa.

Em tempos alguém perguntou-me se já tinha financiamento para poder avançar com a criação da Associação. Respondi que não, pois a Associação que idealizei não dependerá de nenhum financiamento para garantir a sua existência, a sua sustentabilidade e por assim dizer, a sua independência de acção para levar avante os seus propósitos.

A Associação Guiné-Bissau - CONTRIBUTO, a exemplo do que sucedeu ao longo de 7 anos com o Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO (suportado pelo seu fundador), será sustentado pelos seus membros!

As despesas correntes da Associação serão custeadas pelas contribuições dos associados, sendo que, a Associação não terá empregados, não terá encargos salariais com ninguém, trabalhando todos no âmbito do voluntariado.

Nos dias que correm, fruto da crise económica mundial, regista-se a falência de muitas Organizações Não Governamentais, criadas com base em garantias prévias de financiamento e sustentabilidade. Organizações que se expandiram, criando património, criando estruturas dispendiosas que passaram a ser sustentadas pelos apoios financeiros destinados a ajudar os mais necessitados.

Obviamente que não recusaremos nenhum apoio financeiro transparente; não abdicaremos de nenhum subsídio a que tivermos direito em função da nossa actividade associativa. Como poderemos fazer funcionar a nossa Associação sem as tais garantias de apoios financeiros?

As áreas de intervenção/actuação da nossa Associação permitem-nos trabalhar com custos reduzidos no dia-a-dia. Não nos comprometemos a ajudar com apoios materiais, pois não estamos vocacionados para tal. Comprometemo-nos ajudar, a servir, com o que nos dias de hoje ultrapassa qualquer valor material propriamente dito: o conhecimento processual,  "know-how", "savoir-faire".

O que na realidade faremos enquanto Associação é aproveitar os nossos próprios recursos humanos para, no âmbito da Cidadania, pôr à disposição do nosso povo os nossos conhecimentos e capacidades, através de programas e manuais de carácter pedagógico, quer em forma de livro, revista, jornal, programa de rádio ou vídeo. Será essa a nossa principal fonte de financiamento e promoção do Desenvolvimento Social na Guiné-Bissau. Um Desenvolvimento Social sustentável, assente na sensibilização e consciencialização do nosso povo, fazendo-lhe ver que a caridade, quando não há catástrofes naturais, é inimiga do desenvolvimento.

Nós queremos e vamos mostrar ao nosso povo que é ele o principal gerador da sua riqueza e quiçá, do seu próprio bem-estar. Os guineenses devem trabalhar/produzir, gerar riqueza e abdicar da caridade!

Todo o nosso povo tem direito a viver condignamente, quer nas cidades quer no campo!

Queremos e vamos estabelecer parcerias locais (na Guiné-Bissau), com instituições vocacionadas para a Cidadania, os Direitos Humanos e o Desenvolvimento Social para que juntos possamos servir melhor as nossas populações.

Resumidamente é esta a essência da Associação que idealizei e que vos proponho. No próximo capítulo abordarei a questão do site www.didinho.org como site da Associação Guiné-Bissau - CONTRIBUTO.

Obrigado pela atenção e compreensão. Caso alguém tenha questões a colocar, ou divergências de ponto de vista, agradeço que o faça de forma civilizada e no espaço de comentários. É chegada a hora de nos entendermos pela via do diálogo.

Aproveito para convidar aos que até aqui têm perdido tempo desferindo ataques pessoais à minha pessoa, que se juntem a nós, que exercitem a mente produzindo artigos de opinião, sugerindo ideias sobre os inúmeros problemas que têm afectado o país de todos nós, pois não é o Didinho a causa dos males da Guiné-Bissau!

Juntem-se a nós, façam da Guiné-Bissau o vosso PARTIDO!

A POLÍTICA: ENTRE A CIDADANIA E O PARTIDARISMO

 

Por: Fernando Casimiro (Didinho)

didinho@sapo.pt

12.06.2008

O meu único adversário é o meu estado de preguiça, mas a esse, levo sempre a melhor!

Sou um cidadão político e não um político cidadão.

A política (do grego politiké) entre outras coisas significa: ciência do governo das nações; arte de dirigir as relações entre os Estados; princípios que orientam a atitude administrativa de um governo; conjunto de objectivos que servem de base à planificação de uma ou mais actividades; astúcia; maneira hábil de agir; civilidade.

É pela CIVILIDADE (conjunto de formalidades que os cidadãos observam entre si, quando bem educados), que me defino e faço uso do meu estatuto de cidadão político.

A cidadania, ou o direito de cidadão, implica a participação dos cidadãos na governação da nação, não fosse assim,  como seria possível, por exemplo,  políticos serem definidos como representantes eleitos pelo povo, se a esse mesmo povo, (a quem não se pode obrigar a filiar-se em partidos políticos, movimentos associativos, etc.) não se reconhecer o direito de opinar, questionar, criticar ou elogiar  esses mesmos políticos partidários ou governantes?

A  quem cabe a verdadeira tarefa de fiscalizar o desempenho dos eleitos, a não ser aos próprios eleitores, que no compromisso do dever cívico são chamados a votar, sempre que haja eleições, referendos etc.?

Qual é o político partidário que antes de o ser não é um cidadão?

A diferença é que uns, enquanto cidadãos, nunca fizeram política na lógica de cidadania e quando aderem aos partidos políticos, não conseguem dizer aos respectivos partidos que os seus compromissos para com o país estarão sempre acima dos compromissos com os seus partidos!

Tenho dito e direi sempre, que o meu Partido é a Guiné-Bissau!

O Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO jamais será transformado em partido político, sendo uma estrutura assente em bases de natureza cívica, que o absolvem de julgamentos mesquinhos sobre abordagens políticas de carácter cívico que o seu campo de acção permite, em defesa de causas nacionais.

Apesar de reconhecer a necessidade da existência de Partidos políticos num prisma meramente constitucional com suporte na definição teórica do conceito de democracia, não vejo a utilidade dos mesmos (na Guiné-Bissau), numa óptica de fomento da unidade nacional, tendo em conta a estabilidade, a paz social e o desenvolvimento do país.

É com base nisso que digo sempre que o meu Partido é a Guiné-Bissau, que nos une a todos, independentemente da etnia, sexo, religião, filiação partidária, etc.  É nesta forma de ser e de estar, de cumprir com os meus direitos e deveres, que me assumo como um cidadão político e não um político cidadão; esse sim, dado a compromissos primeiros do seu partido e não do país, visto não fazer política em defesa dos interesses do país, mas em defesa dos interesses do partido que representa e aí, ser contrário a tudo que outras forças políticas sugerem, passando a haver governo e oposição, ou seja forças opostas de políticos cidadãos que em defesa dos interesses partidários quase sempre põem em causa os verdadeiros interesses dos cidadãos e da República!

Os partidos dividem mais do que unem, ou seja: enfraquecem, ao invés de fortalecerem a coesão nacional!

Um cidadão político age pela sua consciência, enquanto que um político cidadão age mandatado pelas orientações do seu partido.

Uma vez escrevi o seguinte: O medo priva-nos da liberdade! Alguém acha que o Didinho, pelo que escreve, tem privação de liberdade? Ou por outra, tem medo de alguém...?

Volto a dizer: O meu único adversário é o meu estado de preguiça, mas a esse, levo sempre a melhor!

Vamos continuar a trabalhar!

 

ASSOCIAÇÃO GUINÉ-BISSAU - CONTRIBUTO

 

 

CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

 

www.didinho.org

(Objectivos)

1.      A Associação tem por objecto a promoção da Cidadania, dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Social na Guiné-Bissau, nomeadamente através da reflexão, sensibilização e debate de ideias; da elaboração e implementação de programas de formação nas áreas de intervenção cívica, da Cooperação para o Desenvolvimento, do Diálogo Intercultural, da Solidariedade Social, bem como, do apoio directo a programas, acções ou projectos no campo da Educação, da Saúde, da Cultura, da Igualdade do Género, da Protecção da Criança, da Comunicação para a Sensibilização de cidadãos guineenses e de outras nacionalidades, visando a elevação dos seus conhecimentos e o consequente enquadramento social e a melhoria das suas qualidades de vida.

 

2.      Contribuir para a promoção e afirmação da Democracia, da Justiça, da Paz e da Estabilidade na Guiné-Bissau, visando a Reconciliação Nacional e o desenvolvimento sustentável do país.

 

3.      Na prossecução destes objectivos, a Associação inspira-se nos princípios inscritos na Carta das Nações Unidas e consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

 

(Áreas de actuação)

 

1.      Para a realização dos seus objectivos, a Associação desenvolverá a sua acção de preferência a nível das comunidades guineenses (na Guiné-Bissau e na Diáspora) ou outras, isoladamente ou em cooperação, recorrendo às formas que tiver por adequadas, designadamente:

a)      Através de canais de Comunicação Social e outros, em forma de artigos de opinião, cursos, colóquios e conferências, tendo em vista a formação cívica e o desenvolvimento integral das comunidades guineenses e outras, na Guiné-Bissau e no estrangeiro;

b)     Na elaboração de estudos, relatórios, programas ou projectos de natureza local, nacional ou internacional no âmbito da Cidadania, dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Social;

c)      Na participação em acções que visam a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos;

d)     No apoio à integração e participação cívica dos guineenses residentes no estrangeiro;

e)      No apoio à educação, formação e valorização de crianças, jovens, diminuídos, marginalizados, doentes crónicos ou inadaptados na família e na sociedade e, de uma forma geral, todos os que sejam vítimas de exclusão social;

f)      No apoio à integração e participação cívica dos guineenses residentes no estrangeiro;

g)     Na angariação e distribuição de apoios materiais e financeiros para entidades envolvidas em projectos nas áreas da Saúde e da Educação na Guiné-Bissau;

h)     Através da participação em programas e projectos de dimensão cultural e educativa para o desenvolvimento e o progresso social;

i)       Através da cooperação com outras associações ou instituições semelhantes, nacionais ou estrangeiras, públicas ou particulares;

 

2.      A Associação, como organização não governamental, privilegiará as relações de cooperação com outras organizações não governamentais afins, podendo colaborar com as mesmas, bem como, filiar-se em instituições nacionais ou estrangeiras que prossigam objectivos idênticos.

 

Cultivamos e incentivamos o exercício da mente, desafiamos e exigimos a liberdade de expressão, pois é através da manifestação e divulgação do pensamento (ideias e opiniões), que qualquer ser humano começa por ser útil à sociedade! Didinho

Não tenhamos medo de fazer uma nova revolução na Guiné-Bissau. Não uma revolução com armas de fogo, mas a revolução da consciência cívica, a revolução de mentalidades, que dará ao nosso povo o direito à liberdade do saber, do conhecimento e, quiçá, do pensamento e da acção! É urgente fazer ver aos guineenses que o medo de mudar ontem, é a razão dos males de hoje e o medo de mudar hoje, será a razão dos males de amanhã... Didinho

Temos potencialidades, falta-nos disciplina! Precisamos de mais empenho, mais dedicação, mais seriedade, mais rigor.  Precisamos avivar mais o espírito patriótico. Temos que sentir o país...Temos que nos orgulhar do povo que somos e do país que é nosso. Temos que reconhecer que somos nós a principal solução para os nossos problemas. É preciso que continuemos a acreditar em nós próprios. Didinho

O medo priva-nos da liberdade! Didinho

As pessoas, infinitamente, à frente, na linha de importância da vida! Didinho

NÃO DEVEMOS APENAS DIZER QUE SOMOS CAPAZES DE FAZER ISTO OU AQUILO. PARA QUE AS NOSSAS CAPACIDADES SEJAM RECONHECIDAS DEVEMOS, ACIMA DE TUDO, MOSTRAR NA PRÁTICA O QUE SOMOS CAPAZES DE FAZER!  DIZER NÃO É SINÓNIMO DE FAZER E ESTÁ AO ALCANCE DE QUALQUER UM. FAZER, IMPLICA MOSTRAR TRABALHO E TRABALHO É COMPETÊNCIA... Didinho

 

VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!

 

O MEU PARTIDO É A GUINÉ-BISSAU!


PROJECTO GUINÉ-BISSAU: CONTRIBUTO - LOGOTIPO

VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!

Associação Guiné-Bissau CONTRIBUTO

associacaocontributo@gmail.com

www.didinho.org