Já candidatos à liderança partidária, manifestam pretensões a nível do Estado e da sua Governação, quando nem sequer se dignam a fazer um levantamento da situação interna dos seus partidos e, por conseguinte, das necessidades de melhoramento e fortalecimento dos seus partidos, para, numa perspectiva seguinte, de vitória na liderança partidária, então, se debruçarem nas estratégias político-partidárias (em sintonia com as estruturas do partido e nunca numa postura pessoal) que permitam aos seus partidos, chegar ao poder, ou conquistar o poder.

Nem sequer consideram a disputa da liderança partidária, procurando saber o que é que outros pretensos candidatos a essa mesma liderança partidária, podem ter como proposta, de facto, político-partidária e não de uma já provável candidatura do partido às eleições legislativas... Afinal, a candidatura é à liderança partidária, ou à Governação....

Francamente, estou deveras desapontado com tanta sede de poder...

Lamento muito que tanta gabarolice de estatutos e conhecimentos, se esbarrem em equívocos imperdoáveis, para quem apenas sabe que, quer chegar ao poder a todo o custo; quer ser poder, a todo o custo, mesmo não percebendo nada de política!

Muito sinceramente, de facto, não é (necessariamente) o estatuto académico que faz do cidadão, um político por excelência!

Ainda temos muito que aprender sobre postura...