NÃO À DESONESTIDADE INTELECTUAL!

 

 

 

Fernando Casimiro (Didinho)

didinho@sapo.pt

06.08.2009

Fernando Casimiro (Didinho)

Caro compatriota Luy da Guiné,

Caros amigos,

Temos assistido a várias discussões infundadas nos diversos espaços de comentários do nosso site. Temos assistido a várias tentativas de se dar a conhecer, não se preocupando com a forma de o fazer, optando, nalguns casos, pela desonestidade intelectual, pensando que se pode enganar a todos, e que somos mais inteligentes e conhecedores do que os outros.

Normalmente não costumo fazer referência aos conteúdos dos comentários, mas, quem me conhece, sabe que os textos publicados nas secções temáticas são todos, repito: todos, avaliados antes de serem publicados e se considerar que não são da autoria de quem os enviou, faço questão de dar a conhecer isso, de forma sustentada, à pessoa.

Aí, decidimos "adaptar" o texto à realidade e circunstância da Guiné-Bissau, mas também, fazemos referência ao autor do texto original, bem como à fonte que disponibilizou o artigo.

Posso dizer que conheço a forma de escrever de todos os nossos colaboradores e sei do que cada um é capaz de escrever, afinal, ao longo de todos estes anos, todos os textos têm passado pelos meus olhos e pela minha mente, ou não fosse eu a editá-los.

Nos espaços para comentários, já se idolatrava o Luy da Guiné, de seu nome verdadeiro Luís Monteiro, guineense residente no Brasil... Na verdade, o Luy enganou a muitos, mas ao Didinho, só se engana, se ele se deixar enganar...

É por estas e por outras que, o nosso trabalho não é um trabalho qualquer, pois nós não nos propomos a enganar quem quer que seja e, muito menos ao povo guineense!

O que queremos é, com as nossas capacidades, com as nossas forças, com as nossas opiniões, as nossas palavras, fazer a sensibilização do nosso povo, mas, quando necessário, requerer a citações, a referências de autores,  ressalvando sempre essas referências e, não passar a mensagem como autores de reflexões copiadas e coladas...

O Luy da Guiné, Luís Monteiro, tem preenchido os diversos espaços de comentários do nosso site, com assuntos muitas vezes fora do enquadramento do que está em debate, até aqui, permitiu-se tudo, mas não podemos continuar a aceitar, mesmo nas secções de comentários, a desonestidade intelectual e o protagonismo barato.

Acabei de receber o último comentário do Luy da Guiné para publicação na secção de comentários do espaço sobre o Turismo.

O comentário nada tem a ver com o Turismo, mas aceitei publicá-lo, para argumentar este meu texto e mostrar aos que criticam a transparência e o espírito da verdade com que trabalhamos neste Projecto, que não apontamos o dedo só aos políticos, governantes e militares da Guiné-Bissau. Apontamos o dedo a nós mesmos, cidadãos comuns...

Daqui em diante, façam sempre referência às fontes, aos autores dos textos que enviam para os espaços de comentários.

Segue o texto que o Luy da Guiné enviou como sendo da sua autoria e, também, o link onde consta o devido texto.

Vamos continuar a trabalhar!

 

05.08.2009 19:35, LUY DA GUINE from BRASIL E-Mail:

As duas faces da moeda

Você sabe quem é esse senhor capaz de provocar tantas alterações na vida de algumas pessoas que com ele tomam contato mais estreito?

Ele é capaz de mudar completamente a filosofia de vida de alguém.

Faz com que um homem inverta totalmente sua postura perante as demais pessoas.

Quando ele chega, para alguns, muda-lhes a maneira de ser, de sentir, de pensar.

Há pessoas que, quando o recebem, se tornam arrogantes, prepotentes, despóticas.

Há, ainda, aqueles que se tornam, de bom grado, seus escravos.

Noutros ele altera radicalmente o senso de justiça.

Pessoas simples, aparentemente humildes, tornam-se soberbas e orgulhosas, ao seu contato.

Esse senhor é realmente muito poderoso.

Consegue, mesmo, fazer com que o mundo gire em torno dele.

Guerras cruéis, disputas sangrentas, infanticídios, homicídios de toda ordem são cometidos em sua honra.

Filhos se voltam contra pais, pais contra filhos, irmão contra irmão, por causa dele.

Ele é capaz de triturar os mais sagrados laços de amizade e de solidariedade.

Em cada país veste-se com roupagem diferente e atende sob diversas denominações, mas em todo lugar tem seus adoradores.

Você já deve ter concluído: mas então esse senhor é muito mau e deve ser banido da face da terra.

Não, ele não é mau e nem deve ser banido da face da terra.

Ele apenas deverá servir ao fim a que se destina: meio de progresso.

Aqueles que entendem o seu verdadeiro objetivo, o utilizam para promover a paz, a cultura, o bem-estar social.

Nas mãos de pessoas nobres, ele tem gerado empregos, permitido pesquisas científicas importantes, impulsionado a tecnologia, fomentado a educação e a saúde de muita gente.

Sim, é isso mesmo. É o dinheiro.

O dinheiro, por si só, é neutro. O que faz a diferença, é o valor que cada um de nós lhe atribui.

Sem dúvida, é um valioso recurso que se deposita nas mãos do homem para servir de alavanca ao progresso da humanidade. E não há nada de errado possuí-lo em abundância.

O que ocorre é que, às vezes, o colocamos acima do verdadeiro tesouro de Deus , que é o ser humano.

Salvo as honrosas exceções, o homem, que deveria ser o senhor, a ele se submete totalmente, tornando-se escravo por opção.

Dispõe-se a servi-lo a qualquer custo. E muitas vezes esse custo é a honra, a dignidade, a fidelidade, a sensatez e até a própria vida.

O homem verdadeiramente sábio faz dos recursos financeiros um meio de progresso para si mesmo e para todos aqueles que Deus lhe coloca sob a responsabilidade.

Já o homem medíocre faz-se mesquinho e arrogante, negando até mesmo a existência de Deus e elegendo o dinheiro como o todo poderoso, ao qual reverencia.

Assim, o dinheiro é, sem contestação, um excelente recurso, mas, como toda moeda, tem duas faces.

Uma é a face que permite a conquista do passaporte para a liberdade, a outra serve para adquirir cadeias de sofrimentos para muitos anos.


Se você está triste porque lhe faltam os mínimos recursos financeiros, considere que talvez seu crédito no Banco Celeste não esteja muito bom.

E se você tem dinheiro sobrando, lembre-se sempre de que é apenas um empréstimo que o Criador lhe concede para fomentar o progresso geral.

Mantenhas

 

As duas faces da moeda

 

Você sabe quem é esse senhor capaz de provocar tantas alterações na vida de algumas pessoas que com ele tomam contato mais estreito?
 
Pois bem, vamos dar algumas dicas.
 
Ele é capaz de mudar completamente a filosofia de vida de alguém.
 
Faz com que um homem inverta totalmente sua postura perante as demais pessoas.
 
Quando ele chega, para alguns, muda-lhes a maneira de ser, de sentir, de pensar.
 
Há pessoas que, quando o recebem, se tornam arrogantes, prepotentes, despóticas.
 
Há, ainda, aqueles que se tornam, de bom grado, seus escravos.
 
Noutros ele altera radicalmente o senso de justiça.
 
Pessoas simples, aparentemente humildes, tornam-se soberbas e orgulhosas, ao seu contato.
 
Esse senhor é realmente muito poderoso.
 
Consegue, mesmo, fazer com que o mundo gire em torno dele.
 
Guerras cruéis, disputas sangrentas, infanticídios, homicídios de toda ordem são cometidos em sua honra.
 
Filhos se voltam contra pais, pais contra filhos, irmão contra irmão, por causa dele.
 
Ele é capaz de triturar os mais sagrados laços de amizade e de solidariedade.
 
Em cada país veste-se com roupagem diferente e atende sob diversas denominações, mas em todo lugar tem seus adoradores.
 
Você já deve ter concluído: mas então esse senhor é muito mau e deve ser banido da face da terra.
 
Não, ele não é mau e nem deve ser banido da face da terra.
 
Ele apenas deverá servir ao fim a que se destina: meio de progresso.
 
Aqueles que entendem o seu verdadeiro objetivo, o utilizam para promover a paz, a cultura, o bem-estar social.
 
Nas mãos de pessoas nobres, ele tem gerado empregos, permitido pesquisas científicas importantes, impulsionado a tecnologia, fomentado a educação e a saúde de muita gente.
 
E agora, você já sabe quem é esse inquietante senhor?
 
Sim, é isso mesmo. É o dinheiro.
 
O dinheiro, por si só, é neutro. O que faz a diferença, é o valor que cada um de nós lhe atribui.
 
Sem dúvida, é um valioso recurso que Deus deposita nas mãos do homem para servir de alavanca ao progresso da humanidade. E não há nada de errado possuí-lo em abundância.
 
O que ocorre é que, às vezes, o colocamos acima do verdadeiro tesouro do criador, que é o ser humano.
 
Salvo as honrosas exceções, o homem, que deveria ser o senhor, a ele se submete totalmente, tornando-se escravo por opção.
 
Dispõe-se a servi-lo a qualquer custo. E muitas vezes esse custo é a honra, a dignidade, a fidelidade, a sensatez e até a própria vida.
 
O homem verdadeiramente sábio faz dos recursos financeiros um meio de progresso para si mesmo e para todos aqueles que Deus lhe coloca sob a responsabilidade.
 
Já o homem medíocre faz-se mesquinho e arrogante, negando até mesmo a existência de Deus e elegendo o dinheiro como o todo poderoso, ao qual reverencia.
 
Assim, o dinheiro é, sem contestação, um excelente recurso, mas, como toda moeda, tem duas faces.
 
Uma é a face que permite a conquista do passaporte para a liberdade, a outra serve para adquirir cadeias de sofrimentos para muitos séculos.
 
Como usar esse recurso, é apenas uma questão de escolha.
 
Pense nisso!
 
Se você está triste porque lhe faltam os mínimos recursos financeiros, considere que talvez seu crédito no Banco Celeste não esteja muito bom.
 
E se você tem dinheiro sobrando, lembre-se sempre de que é apenas um empréstimo que o Criador lhe concede para fomentar o progresso geral.
 
Pensemos nisso!

Autor:
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita
 

Som de Fundo:
"Traición"

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Fonte: http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=185

 

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