MEMORÁVEL JOSÉ CARLOS SCHWARZ 2009

 

 

 

I son Sodadi - Zé Carlos Schwarz

Teresa Loff, a grande e eterna paixão de Zé Carlos Schwarz

 Mindjéris di pano preto - Zé Carlos Schwarz

MEMORÁVEL JOSÉ CARLOS SCHWARZ 20.05.2007

Funeral de José Carlos Schwarz em Bissau

 

Tribuna Cultural BBC : José Carlos Schwarz, 60 anos 

 

JOSÉ CARLOS SCHWARZ: a figura de maior relevância na consciencialização dos guineenses depois de Amilcar Cabral

 

Por: Fernando Casimiro (Didinho)

didinho@sapo.pt

27.05.2009

Fernando Casimiro (Didinho)Hoje, 27 de Maio de 2009, 32 anos depois do desaparecimento físico de José Carlos Schwarz, logo pela manhã, fiz questão de homenagear Zé Carlos Schwarz através da RDP África, solicitando uma nota de referência para o Programa "Grande Manhã" de João Pedro Martins e Ana Jordão (muito obrigado uma vez mais) que, pronta e amavelmente fizeram questão de recordar o nosso saudoso José Carlos Schwarz, através das antenas da RDP África, fazendo passar igualmente a música "Apili" que enviei para o efeito.

Será fácil esquecer um combatente?

Será fácil esquecer alguém que alguma vez tenha lutado pela nossa liberdade, pelos nossos direitos?

Será fácil esquecer um grande combatente, aquele que não lutava de vez em quando, mas sim, todos os dias e não por ele, mas pelos outros?!

Zé Carlos Schwarz era um combatente, um grande combatente, tal como o foram os que de arma na mão lutaram contra a dominação colonial portuguesa. Zé Carlos, no entanto, era diferente para melhor, pois não só lutou contra o colonialismo português, como também lutou contra os "guineenses colonialistas" da própria terra!

Como deixar passar em branco uma data que fez com que a Guiné-Bissau perdesse um dos seus melhores filhos de sempre?!

Mesmo na dor, mesmo pela saudade, há que meditar a cada 27 de Maio, para não dizer no dia-a-dia, sobre a figura de maior relevância na consciencialização dos guineenses depois de Amilcar Cabral.

Sim, ainda que poucos tenham em conta a dimensão da luta intervencionista do poeta, músico e compositor que foi Zé Carlos Schwarz, há que ter presente que foi ele, a seu jeito, com os seus defeitos e virtudes, quem primeiro ousou desafiar o regime do PAIGC no pós-independência, partido que sempre apoiara na luta contra o colonialismo português.

Zé Carlos abriu aos guineenses a porta da consciencialização e da reivindicação através da cultura, o instrumento libertador com que continuamos a trabalhar nos dias de hoje, para libertarmos a nossa terra e o nosso povo das garras dos seus piores filhos!

Não vejo razões para estarmos em silêncio a cada 27 de Maio, pois se o José Carlos optasse pelo silêncio ou pela indiferença, muitas das nossas conquistas, aquelas de vulto, mas "invisíveis", jamais seriam possíveis.

O Zé falava, cantava e lutava todos os dias, porque, para além dele, outros também mereciam ser livres!

Camarada, onde quer que estejas, muito obrigado!

Muito obrigado aos poucos, mas bons, que se associaram a esta homenagem ao Zé Carlos!

Vamos continuar a trabalhar!

De: didinho@sapo.pt [mailto:didinho@sapo.pt]
Enviada: quarta-feira, 27 de Maio de 2009 08:23
Para: 'grande.manha@programas.rdp.pt'
Assunto: 27 DE MAIO, RECORDAR JOSÉ CARLOS SCHWARZ - MÚSICO E POETA DA GUINÉ-BISSAU

Caros João Pedro Martins e Ana Jordão,

Parabéns pelo programa “Grande Manhã”.

Porque hoje, 27 de Maio os guineenses recordam o pioneiro da música moderna da Guiné-Bissau, o saudoso José Carlos Schwarz, falecido a 27 de Maio de 1977 num acidente de aviação no aeroporto José Marti em Cuba, gostaria de vos solicitar uma pequena referência que seja sobre o poeta, músico e compositor que foi José Carlos Schwarz.

 Podem ficar a saber mais sobre José Carlos Schwarz, clicando no link que se segue:

 MEMORÁVEL JOSÉ CARLOS SCHWARZ

Muito obrigado

 Fernando Casimiro (Didinho)

 


José Carlos Schwarz Forever

 

Joaquim Silva Tavares

Las Vegas

25-05-2009

Prof. Dr. Joaquim Silva TavaresOntem, sábado, no meu habitual jogging matinal, uma vez mais vi o Joseph Jackson (pai do Michael Jackson), também no seu habitual passeio matinal, a apontar o dedo para mim e a dizer: deves ser mesmo um jogador de soccer (futebol), de tantas voltas que dás ao campo, sem parar.

Comecei a pensar na forma como a fama e o sucesso, podem consumir artistas como o Michael Jackson e tantos outros; Mas o “nosso” saudoso Zé Carlos conseguiu manter-se fiel aos princípios da integridade, família e coerência política.

A minha primeira aventura com o Zé Carlos e Cobiana Jazz foi numa madrugada, daquelas madrugadas Bissauenses que nunca vão desaparecer da minha memória: acordei cedo para ir passear o nosso cão com o meu pai e da rádio saiu esse som com tons de barulho de “Lata” e uma voz que no futuro iria ser inconfundível: era o primeiro lançamento dos Cobiana Jazz; Inicialmente, devido à minha idade, não compreendi o alcance da mensagem e a única razão porque me interessei pela música do grupo foi porque o baterista era o Rui Silva (salvo erro Rui Djamba), meu principal fornecedor de “seis balas”, Mendoza Colts, William Codies… porque como eu, era um “viciado” dos livros de cowboys.

Não queria deixar de me juntar a esta homenagem ao “Pai” da música moderna Guineense, ao meu Herói e Inspirador: josé Carlos Schwarz: à medida que os anos passam, mais marca deixas nas nossas memórias. Infelizmente, estamos a destruir a Guiné que sempre cantaste…N´ná, kau bota ki bu bambarran…ki fidju ku kana cunsi sabura ki fartandano…


Zé Carlos Schwarz: A música como arma de combate

Filomena Embaló 

França

25-05-2009

 Drª. Filomena EmbalóApili foi a primeira referência que tive de Zé Carlos Schwarz quando cheguei a Bissau em 1975. Não só pela frequência com que se escutava essa canção, mas sobretudo pela polémica que ela tinha suscitado. Apili incomodava os combatentes que chegaram à praça e foram buscar mulheres novas que sabiam entrar e sair...

Desconhecendo na altura o seu passado de resistente ao poder colonial, fiquei admirativa perante tal ousadia. Foi depois que vim a conhecer a sua história e sua forma de luta através da música.

Certamente que Apili não fora estranha à decisão tomada de o enviarem, tempos depois, para paragens longínquas e que o levou a embarcar naquele fatídico pássaro grande para uma viagem sem retorno, nesse triste dia 27 de Maio de 1977. Zé Carlos tinha apenas 27 anos. Ele que tinha dito que recusaria a envelhecer para que a sua mão não ficasse mole e o impedisse de participar na construção do país...  

Zé Carlos marcou indelevelmente a juventude e a cultura guineenses, primeiro pelo exemplo de resistência, depois como músico e poeta. Considerado como o pai da música moderna guineense, tem sido uma referência para as diferentes gerações de músicos surgidas depois da independência. Cantor de intervenção soube explorar a arte de fazer poesia, cantando com subtileza as angústias de um povo oprimido, as penas das mulheres de pano preto, a morte do camarada de cada dia ou as canseiras do menino de criação. Mas soube também cantar a saudade e a esperança do amor desejado...

Conheci-o pessoalmente em 1976 numa viagem a Quinhamel com um grupo de amigos. Zé Carlos fazia parte do grupo e levou o seu violão. Pela primeira vez ouvi-o cantar ao vivo. A última vez que o vi foi 2 ou 3 dias antes do seu regresso a Cuba. Eu passava com uma amiga diante do Grande Hotel e ele estava sentado na esplanada. Ao ver-nos chamou-nos e convidou-nos para almoçar com ele, porque não gostava de comer sozinho. Aceitámos o convite. Sugeriu-nos que provássemos os raviolli do Grande Hotel, o que fizemos. Ele porém comeu peixe cozido com feijão verde... Estava a fazer dieta, disse-nos, pois queria fazer uma surpresa à Teresa quando chegasse a Cuba todo “elegante”. Não sei se a Teresa chegou a saber disso...

Soube do acidente que vitimou Zé Carlos na noite desse mesmo dia, em plena reunião da Comissão Política da JAAC com o Secretário Executivo do PAIGC de então. A notícia caiu como um cataclismo. Ninguém queria acreditar. Um silêncio se instalou na sala, até que um primeiro soluço incontido o quebrasse. A reunião foi suspensa. Pesarosamente descemos para o jardim do Secretariado. A noite estava escura porque a lua vestira-se de luto. Ela também chorava Zé Carlos, como todos nós.

Tinham-me dito na minha infância que, quando alguém morre, transforma-se numa estrela para poder ir para o Céu. E que quando se pensa na pessoa, a estrela brilha com toda a intensidade. Olhei para o céu à procura de uma estrela, mas apenas vi o breu do firmamento...

De repente fui atraída por uma luz cintilante e cada vez mais intensa. Era uma estrela que sobressaía na escuridão do espaço. Sorri confiante, a nossa estrela subira ao Céu!

Afinal era verdade a lenda da minha infância...   


 

 

 

 

FIDJU DI KANUA                 

Maio V. Baldé                    

 França

24-05-2009

 

  YAGU FIRIU

Nô darma yagu firiu na tchon

Nô firianta almas di nô ermons

Ku muri na roson di alguin

Roson di alguin

Kulpa eka tene

 

Zé Carlos

Tcholonanu

Regulus di es djorson nobu

Kombatentis di pátria libri

Kuma pa é rapati

Na papia son na mal di ahonti

Kombatenti kata papia tchiu

Ma buska vitoria pa si pubis

 

Pa e pensa pikininu na amanha

Amanha di bambaran di no mininus

Nostan eta para bindi kurpu ahós

Pabia GUIBIS Ku nô djunta

Din´na di kil tempu

Ku tempu ika era tempu

Kunsi tempu suma es tempu

 

Zé Carlos

Ali elis sintadu na benten

Na pera dempeten

Di arus nobu di tempu di seku

Pa nô kontinua na murgudja

Na es barkafon di simola

 

Zé Carlos

Bu bai son

É fika é mandanu

Pa baranda di sê kasa sin ntudju

Falanu elis kuma

Pa é djubinu es GUIBIS padida

Na bia di pabia di pabia di sê bia

GUIBIS na foga na mar di foronta


 

 

FIDJU DI KANUA                 

Maio V. Baldé                    

 França

24-05-2009

 

SAUDADI

Zé Carlos djidiu di pubis

Bu fika Aliu Barri el son

Bu bai bu fika Cobiana Djaz

Sin Ninguin

 

Zé Carlos

Kil dia di bu bias

Ndjubi na djubi di bu djubi

Rekadu di um bias di nunka mas

 

Zé Carlos

Kabas i mamé di kambletch

Kambletch nunka foga na mar

Suma ku bu obra

Kana tchiga di foga

Na yagu di Djiu di Galinha

 

Zé Carlos

Saudadi na kema korson

Di mindjeris di panu pretu

Um dia pubis pudi diskisi del

Ma di nhu

Nunka nunka é kana diskisi

 

Zé Carlos

Torkia kamisa tisinu kasabi

Kasabi ku leba Bá - Narciso

Tchiku Karuka - Tunú - Patchi

Calozinho - ultimus djidius

Di es avion di dur

GUIBIS sta di lutu

             


 

Nancy Germano Schwarz

Londres

22-05-2009

 

 

JOSÉ CARLOS SCHWARZ

Homem Coragem.

Homem Acção.

Homem Convicto.

 

Homem Coragem: José Carlos Schwarz, derrubou a muralha imaginaria do

                                medo. Não se deixou intimidar pela ponderosa

                              “maquina” Colonialista Portuguesa, arquitectada          

                               desumanamente para aniquilar a essência do Povo                      

                                        Guineense.

 

Homem Acção: José Carlos Schwarz, não se deixou influenciar pela

                             inércia. Vestiu a armadura da ACÇÃO para

                            desfraldar a Bandeira Guineense.

 

Homem Convicto: José Carlos Schwarz, defendeu a sua CONVICÇÃO                                

                                 com grande determinação. As suas ideias reflectem

                                JUSTIÇA, AMOR a um Povo, AMOR a uma Identidade

                                e AMOR a uma Nação – Guiné-Bissau.

 

                     SOU E SEREI SEMPRE A SUA ADMIRADORA!!!


 

 

Carlos B. Silva

 17-05-2009

Carlos B. SilvaConheci o José Carlos Schwarz nos tempos do antigo liceu Honório Barreto, em que andava de cavalo e ia muitas vezes de cavalo para o liceu.

 Mais tarde, nos anos 70, após o seu regresso a Bissau e com a fundação do então Cobiana Djazz, nasce o JUV71, formado pelos saudosos Maney e César Lopes, eu, Abel Pontes, Marta e Rogério. A partir daí, a nossa amizade tornou-se mais forte e confiante, como músicos da época, com Aliu Bari, Zeca C. Fernandes, Mamadú Bá, entre tantos outros .

Nós como estudantes, ele já mais maduro e com mais experiência de vida. Pessoalmente, sendo eu o responsável pelo grupo Juv71, várias vezes pediu-me emprestado uma viola de marca Fender, da qual gostava muito e não tinha. A nossa relação era tal, que muitas vezes ia à minha casa (dos meus pais), no Bairro d´Ajuda, na sua moto, de marca Yamaha, pedir-me esse instrumento, dada a nossa amizade, com conhecimento de todos os elementos dos dois grupos musicais.

Com a sua prisão e mais tarde a separação do grupo Juv71, para cumprimento do serviço militar de uns e a continuação dos estudos de outros em Portugal, nunca mais nos vimos. Depois do 25 de Abril de 74 vimo-nos por duas vezes em Bissau, um reencontro saudável e amigável.

Conversamos sobre a situação que se vivia na altura sobre nossa Independência etc., etc...

Uns anos mais tarde, já em 1977 ano Fatídico, na noite de 26 de Maio, no Aeroporto da Portela, voltamos a conversar bastante sobre um pouco de tudo, até dos conselhos que me deu da vida, os quais ainda guardo comigo. Depois, fomos para um outro local, na companhia de Zeca C. Fernandes, Sérgio Kopy, Cipriano entre outros.

Havia naquela noite um voo Lisboa/Bissau, seguiriam nesse voo dois violões para Bissau, tendo o Zé Carlos pegado num deles afinando-o, encostado a um dos pilares daquele espaço enorme de então, fazendo umas variações de que era conhecido quando pegava numa guitarra.

Informou-me que seguia no dia seguinte para Cuba, como Encarregado de Negócios da Embaixada da Guiné-Bissau.

Afinal, foi uma despedida para sempre, do amigo, companheiro musical de então que estava de partida para nunca mais.

Que a sua alma continue a descansar em paz, a bem da nossa Guiné-Bissau que bem merece e que continuemos a recordá-lo como o pilar fundamental da música Guineense de então e da que hoje temos.

Só quem conheceu, acompanhou e viveu de perto com Zé Carlos Schwarz pode ter noção da sua verdadeira dimensão musical.

Esta é minha humilde e simples homenagem, meu sentimento que guardo do Zé Carlos e Armando Salvaterra, dois amigos com quem muito aprendi.

Mereciam muito mais.


 

Joaquim Mendes

 Lausanne - Suíça

 16-05-2009 

HOMENAGEM AO GRANDE HERÓI ZÉ CARLOS

"Todos iguais, todos diferentes" há que dar valor a quem merece, neste caso o ZÉ CARLOS merece. Mas por que é que o dia da morte deste Sr. da música e cultura Guineenses não consta na lista dos feriados nacionais (Guiné)?  Recuo um pouco atrás e recordo-me dos meus tempos escolares (ensino básico), na altura, em Formação Militante aprendia-se o 20 de Janeiro, dia dos heróis nacionais, será que este "grande homem" não faz parte desta data?

Da minha parte, desejo a todos os que seguem a obra do Zé Carlos, coragem e força de vontade para vencerem todas a dificuldades que de vez em quando aparecem.

Sr. ZÉ CARLOS, desejo que a sua alma descanse em paz.


 

Fernando Carvalho

Portugal

03.05.2009

 

1 - Tema "Canto José Carlos Schwarz" (1986)

Letra e música de Fernando Carvalho

 

Recado Zé Carlos lebal, rasposta Zé Carlos tissil n´ná, e riba pa Cuba, pubis falado cumá, lugar sagrado di si corçon durbá, pa iabril porta Zé Carlos na bim discança. Otchá cachon entra cimitério, sangue endam sintido tirbidan, n´sinti si curpu na guirta dur, son pena de quilis cu na fica. Ma e ca dibi ba sedu sim Zé Carlos, nim um palabra di bô n´ca ôbi, e som bu mon cu facim adeus, adeus de nunca más ca riba. E son sôdadi, e son son sodâdi, e son sôdâdi, sôdadi di bô Zé Carlos. Zé Carlos, mininu di mandadu, mininino di criaçon, n´na nega bedju, si bu stá dianti na luta, flema di corçon, cinco hora di parmanhã, tio bernal, mindjeris di pano preto, dipus quê lebal, djiu di galinha. E son sôdadi, e son sôdadi, e son sôdadi, sôdadi di bô Zé Carlos.

 

2 - Tema "Singela Homenagem"(1992)

Letra e música de Fernando Carvalho

 

A vida é um vaivém, como uma nave espacial És o espelho da nossa geração, a tua voz aqui ficou .Com carinho recordamos, Djiu di galinha Com carinho recordamos N´na nega bedju. És o espelho da nossa geração, a tua voz aqui ficou

 A vida é um vaivém, como uma nave espacial, saudades aqui deixaste, um adeus no coração. És o espelho da nossa geração, a tua voz aqui ficou

 Alma distinta di Guineense, lavada com as águas do Pindjiguiti Coragem e amor nos ensinaste, nas noites longas do passado e nos tempos da Roda Livre Teu nome e a tua coragem ímpar marcaram a nossa geração Tu foste grande e eterno, ensinando em África e além fronteiras, a amar a humanidade Serás sempre cantado e falado José Carlos , José Carlos, José Carlos Schwarz

 

3 - Tema "Si bu Stá diante na Luta"

Letra e música de José Carlos Schwarz

Versão de Fernando Carvalho, gravado no CD "Século XXI" , no ano de 2009


 

Cobiana Djazz

Cobiana Djazz

 COMENTÁRIOS AOS TEXTOS DA SECÇÃO EDITORIAL


Cultivamos e incentivamos o exercício da mente, desafiamos e exigimos a liberdade de expressão, pois é através da manifestação e divulgação do pensamento (ideias e opiniões), que qualquer ser humano começa por ser útil à sociedade! Fernando Casimiro (Didinho)

PROJECTO GUINÉ-BISSAU: CONTRIBUTO - LOGOTIPO

VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!

Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO

www.didinho.org