GUINÉ-BISSAU: NA FORJA UMA DITADURA E UM ESTADO POLICIAL

 

Candidatei-me "para evitar que as forças do mal derrubem o Governo do PAIGC" Carlos Gomes Jr., Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Presidente do PAIGC e inconstitucionalmente validado candidato pelo STJ às eleições presidenciais de 18 de Março

 

 

 

Fernando Casimiro (Didinho)

didinhocasimiro@gmail.com

15.03.2012

Fernando Casimiro (Didinho)Carlos Gomes Jr. vai-se expondo, vai deixando escapar a cultura da maldade que tem na alma e a sua vocação para a VIOLÊNCIA, alegadamente, contra as "forças do mal". É realmente triste tudo o que está a acontecer na Guiné-Bissau!

Não havendo argumentos para contrariar opiniões esclarecedoras, fundamentadas e convincentes sobre a  clarividente inconstitucionalidade de uma candidatura prepotente, abusiva e humilhante, de alguém que se julga detentor de todos os poderes da e na Guiné-Bissau, eis que as fragilidades do homem animal, carente de funções e capacidades racionais entra em acção.

O ainda Primeiro-ministro Carlos Gomes Jr. despreza a inteligência, as capacidades e funcionalidades racionais do povo guineense, por ser ele mesmo, alguém carente de racionalidade e capacidade, pois só assim consegue relativizar, limitar e nivelar por baixo todo o povo guineense, nesta sua caminhada de demonstração de poder, de força. Poder e força que começaram a ser demonstrados, diria até, legitimados, depois das barbáries de 01 e 02 de Março de 2009, que culminaram nos assassinatos do então Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Major-General Tagme Na Waie e do Presidente da República, General João Bernardo "Nino" Vieira.

Desses assassinatos, até hoje, nenhum desfecho.

A 04 e 05 de Junho de 2009 novas barbáries, assassinatos, perseguições, espancamentos, torturas, inconstitucionalidades e ilegalidades, com o consentimento do Presidente da República Interino, Raimundo Pereira, o mesmo que, três anos depois volta a ser chamado, por via das atribuições constitucionais, para ocupar o cargo, face à vacatura do cargo de Presidente da República, devido ao falecimento, em Janeiro (?), do Presidente da República eleito em 2009, Malam Bacai Sanhá. Um percurso de interinidade sempre pautado pela vacatura por falecimento, coincidência que se vai repetindo, enquanto a legislatura não terminar em Novembro próximo, quando se realizarem as próximas eleições legislativas. Será Raimundo Pereira atracção da fatalidade

Se é ou não, o tempo encarregar-se-á de nos dar resposta à questão...

Dizia que Carlos Gomes Jr., começou a demonstrar poder e força depois dos assassinatos de Tagme Na Waie e Nino Vieira. Quem não se lembra das visitas efectuadas à Venezuela e a Cuba, nas quais, a esposa de Carlos Gomes Jr., foi apresentada como Primeira-dama da Guiné-Bissau...?

Para muitos, tinham sido apenas lapsos, mas para mim, era algo premeditado, conscientemente  assumido, pois as matanças de 01 e 02 de Março, pese embora todos os contornos, todas as motivações, não passaram "ao lado" do Primeiro-ministro Carlos Gomes Jr. Ele passou a sentir-se "dono" da Guiné-Bissau depois dessas mortes, por isso fez questão de provocar e desafiar, por diversas vezes e de diversas formas, a autoridade, as competências e o estatuto político e social do Presidente Malam Bacai Sanhá eleito a 28 de Junho de 2009.

Por não ter passado "ao lado" das barbáries de 01 e 02 de Março de 2009, Carlos Gomes Jr., estava certo e seguro de que, assumir a Presidência da República da Guiné-Bissau era apenas uma questão de gestão política e governativa, pois, também tinha ficado a saber desde Novembro de 2009, aquando da primeira crise de saúde que levou o Presidente Malam Bacai Sanhá para internamento em Paris, que o mesmo estava muito doente e lhe restava "pouco tempo" de vida.

De onde saíram vários boatos sobre o falecimento do Presidente Malam Bacai Sanhá, cada vez que seguia para tratamento no exterior?

Carlos Gomes Jr. passou a gerir melhor as suas disputas com o Presidente depois do levantamento militar de 01 de Abril de 2010. Do suporte que era Zamora Induta, houve a quebra de lealdade de António Indjai, que se transformou, com Bubo Na Tchuto, no rosto e na voz de acusação pública de Carlos Gomes Jr. como sendo um criminoso.

Feitas as pazes com António Indjai, depois de cedências impostas, cujos custos, foram muitos, Carlos Gomes Jr. voltou a respirar fundo, seguindo à risca a estratégia de gestão política e governativa para, em tempo oportuno, quero dizer, numa impossibilidade de continuação do exercício do cargo de Presidente da República por Malam Bacai Sanhá, fosse por perda de faculdades físicas ou mentais, fosse por falecimento, ele entrar em acção, com tudo pronto, como planeado.

É o que se verifica na Guiné-Bissau, sendo que, a precariedade do estado de saúde do falecido Presidente Malam Bacai Sanhá, em Dezembro de 2011, motivaram a deslocação a Paris do Primeiro-ministro Carlos Gomes Jr... que, conseguindo obter informações seguras do "fim" do Presidente Malam Bacai Sanhá, apressa-se a fazer marketing político e governativo dentro e fora de portas.

Eis como temos um candidato que desde o assassinato do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira na madrugada de 02.03.2009, já se sentia Presidente da República, ou não fosse esse o motivo de até hoje nada transparecer oficiosamente sobre o processo das barbáries ocorridas em Março e Junho de 2009?

Voltando aos dias de hoje e depois de ler a reprodução da intervenção do Primeiro-ministro Carlos Gomes Jr. (Presidente do PAIGC e candidato inconstitucionalmente validade pelo STJ às eleições presidenciais antecipadas de 18 de Março), num comício popular em Bissorã, fiz questão de partilhar excertos de um documento produzido por "Ndundo" (J.P.A.G.) sobre as Forças de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau. Que cada um tire as suas conclusões...

"Ndundo" é filho do Primeiro-ministro Carlos Gomes Jr., e actualmente, representante da Guiné-Bissau junto do "Fórum Macau", o que fez e o que sabe fazer para exercer tal representação, senão pelo facto de ser filho do Primeiro-ministro? Chegou a frequentar a Escola Superior de Polícia em Portugal, é adepto e aprendiz/praticante de "golpes de Estado"...

Na sua intervenção, Carlos Gomes Jr., ao tentar justificar a razão principal da sua candidatura à Presidência da República, dá a conhecer que, contrariamente ao que algumas vezes tem dito, não tem amor pela Guiné-Bissau. Não é o país o seu compromisso primeiro, mas sim o seu PAIGC, que teima em confundir com o Estado, por isso, sendo Presidente do PAIGC julga-se igualmente Presidente da República...

Que "forças do mal" querem derrubar um Governo de uma legislatura que termina em Novembro próximo?

Que certezas, que garantias poderá ter um Primeiro-ministro de que indo a eleições presidenciais, sairá vitorioso, quando no total há 9 candidatos e o voto é secreto e depositado na urna?

Como pensa salvar um governo das "forças do mal" quando o mal é precisamente feito com base na violação da Constituição da República pela renúncia/incumprimento do mandato de 4 anos, enquanto Primeiro-ministro e, por isso, Chefe do Governo, de um Governo legitimado pelos resultados eleitorais de Novembro de 2008 e pela existência desse Chefe que ao renunciar para se candidatar ao cargo de Presidente da República, está, ele mesmo a derrubar esse Governo legítimo!

Todas as forças do mal estão juntas para derrotar candidato do PAIGC, afirmou o Primeiro-ministro Carlos Gomes Jr., mostrando que, quem não está com ele, é contra ele... Os guineenses devem começar a fazer contas à vida sobre as consequências que uma vitória de Carlos Gomes Jr. terá para todos quantos pensam diferente.

Será que temos que ser todos do PAIGC?

Será que o PAIGC é o partido do bem e todos os outros são partidos do mal?

Será que Carlos Gomes Jr. e os seus apoiantes são pessoas de bem e todos os que resolveram apoiar outros candidatos, assim como os seus candidatos, são pessoas do mal?

Carlos Gomes Jr. continua a ignorar a Constituição da República, pois quem quer ser Presidente da República não fomenta a divisão do povo em "forças do mal" e "forças do bem", em função do livre arbítrio de cada cidadão eleitor.

Carlos Gomes Jr. optou por escolher desde já alvos a abater, naqueles que diz que são forças do mal que se juntaram contra o candidato do PAIGC.

Sr. Carlos Gomes Jr., a Constituição da República da Guiné-Bissau no seu Artigo 62º/1 diz o seguinte:

" O Presidente da República é o Chefe do Estado, símbolo da unidade, garante da independência nacional e da Constituição e Comandante Supremo das Forças Armadas."

Quem quer ser Presidente da República da Guiné-Bissau deve deixar de lado a identificação partidária, o interesse partidário, pois no exercício político e de magistratura confiado ao Presidente da República, está a identificação NACIONAL, o interesse NACIONAL!

O povo quer e precisa de um Presidente da República para todos os filhos da Guiné-Bissau, independentemente do sexo, religião, cor, ideologia, filiação partidária etc.

As eleições presidenciais não são disputadas por partidos políticos, ainda que os mesmos possam designar e apoiar os seus candidatos, Sr. Carlos Gomes Jr.!

"Depois do dia 18 deixo de ser Primeiro-ministro. É a camarada Adiatu Djalo Nandigna que vai passar a ser chefe do Governo. É uma homenagem que faço às mulheres trabalhadoras deste país. Penso que nada vai mudar. Porque, estando eu na Presidência e a Adiatu como chefe do Governo, é o programa do PAIGC que vai continuar" Carlos Gomes Jr.

É caso para perguntar, se alguma coisa iria mudar se o Sr. Carlos Gomes Jr. vier a ser Presidente da República, ou não colocou inconstitucionalmente, ilegalmente, Adiatu Nandigna na posição que ora ocupa, para, em caso de derrota, voltar a reassumir o cargo de Primeiro-ministro, visto não ter sido exonerado do cargo?

Ainda em Bissorã, Carlos Gomes Júnior apelidou os adversários de "milhafres que querem pegar no pé" do 'Cadogo' (nome por que é conhecido), mas garantiu que "não terão hipótese, porque serão pisados", levando a plateia ao rubro pelo gesto que fez com os pés.

É lamentável e condenável quando um Primeiro-ministro, um candidato a Presidente da República, "investe" na promoção da confrontação e da violência física. Um adversário numa disputa eleitoral não é um inimigo, não deve ser visto como um alvo a abater, Sr. Primeiro-ministro e candidato inconstitucional Carlos Gomes Jr.

O nosso povo precisa de discursos construtivos, alicerçados, objectivos quanto ao que os candidatos se propõem fazer. Os nossos jovens, em particular, precisam de discursos de paz, de união, de respeito pela diferença e não da descarga da raiva, da violência, da exclusão, da intimidação, onde estamos, Sr. Carlos Gomes Jr.?!

Que é violento há muito que o sabemos; que não gosta de perder, há muito que o sabemos; que é um mau perdedor, também o sabemos, por isso, estamos/estaremos atentos!

VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!

O MEU ENCONTRO COM O CAPITÃO PANSAU INTCHAMA - ANÁLISE 22.07.2010

A GUINÉ-BISSAU DO PÓS NINO VIEIRA CONTINUA A SER UMA REPÚBLICA SUSTENTADA PELA MENTIRA! 01.11.2009

(...) Do outro lado da barricada, encontramos entrincheirada a Segurança do Estado, actualmente S.I.E. ,que frequentemente entra em choque com as demais forças de segurança, entenda-se P.O.P. , S.E.F. e P.J. , não por desconhecer as suas competências e sua verdadeira natureza de força oculta que controla o mundo guineense da informação ,mas por persistir em ser polícia ,contrária a sua essência que é destinada a ser os olhos e ouvidos da pátria , produzindo, analisando e interpretando informações de forma a elaborar possíveis políticas estratégicas com vista a uma melhor tomada de decisão dos nossos lideres ou a serem canalizadas as diversas forças de segurança de forma a permitir a actuação atempada destas no combate a todo o tipo de actividades subversivas que possam fazer perigar o Estado de direito .

É neste contexto que julgamos necessário que está última seja transformada num verdadeiro órgão de informação ,produzindo, analisando, classificando (consoante o grau de importância e urgência) e encaminha-las aos órgãos competentes, sem nunca mostrar a cara, e poder desta forma ter novos elementos colocados em todos os departamentos do Estado, pois muitos dos seus elementos por falta de descrição tornaram-se conhecidos ou por não existir um controle eficaz sobre eles simplesmente deixaram de produzir informações válidas.

Aliadas a estas preocupações, está o facto do S.I.E. funcionar dentro do M.A.I.(Ministério da Administração Interna) mostrando ser ela o verdadeiro poder dentro do poder além de se expor em demasia  o que faz com que os seus agentes vão se tornado conhecidos, este problema poderia ser resolvido com a sua mudança para outro local ou ter algumas casas “seguras” ,sob disfarce de empresas ou instituições estatais , utilizando para tal casas do Estado tais como as do bairro de ministros ou pesca, longe de olhares curiosos e assim sugerimos o seguinte:

1.     Numa primeira fase de forma a revolucionar o modu operandi do M.A.I., e evitar o desfasamento de informações , para não diminuir a eficácia do S.I.E. , propúnhamos a criação de um órgão de combate ao crime sob dependência do Director do S.I.E. e Director Nacional da Polícia , Brigada Especial De Intervenção ( B.E.I. ). Para numa segunda fase limitar-se a ser apenas um órgão de informação que terá por objetivo a tarefa de busca e analise de informações de forma a ser uma mais valia para os demais serviços e informar atempadamente o Governo assim como a reabilitação dos serviços de contra inteligência para detecção de casos de espionagem .

 

2.     A criação do cargo de Director Nacional Polícia ,extinguindo assim o de comissário geral ,restando apenas os comissários regionais e do SAB (Sector Autônomo de Bissau)

 

3.     Criação do Conselho Superior de Polícia ,órgão com elementos em n.º ímpar ( 5 ou 7 seria o ideal),membros eleitos com mandato de 2 anos ,que terá como tarefa propor ao ministro nomes de potenciais Directores Nacionais ,que por sua vez terão 1(um) mandato de 2 anos, assim todos eles terão que mostrar serviço ou não serão reencaminhados no cargo que desempenham ,sendo que este conselho deverá ter elementos no activo superior aos aposentado pois é sua tarefa ser um válido órgão de consulta do ministro .

 

9.  Não menos importante sugeria que a Policia Judiciária (P.J.) passasse a ser parte do Ministério do Interior de forma que se evite guerra de competências entre Ministérios e criar um único órgão de investigação criminal , passando a antiga Ação Preventiva a órgão de combate criminal , de certa forma uma brigada anti crime e ficando  a investigação da alta criminalidade ,consoante o teto penal a definir cargo da Policia Judiciária.

 

Estas são algumas sugestões que pensamos poderem ser de grande utilidade ao ministério ,pois a nós o que nos move é vontade de sermos úteis à pátria e o prazer de ver tarefa cumprida. Teria sido mais frutífero elaborar um trabalho mais consistente na posse de dados mais concisos ,mas oportunidades não faltarão ,são assim inúmeras as sugestões mas algumas poderão dar luz a outras vindouras.

Saudações fraternais

 

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N`DUNDU (J.P.A.G.)

 

Bissau - O Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, afirmou terça-feira que decidiu candidatar-se a Presidente do país para evitar que "as forças do mal" derrubem o Governo do PAIGC, de que é líder.

Num comício popular em Bissorã, a cerca de uma centena de quilómetros de Bissau, Gomes Júnior disse que se o PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde) não apresentasse "um candidato forte" nas eleições presidenciais antecipadas de domingo, a primeira acção do chefe de Estado que fosse eleito seria "correr com o Governo do PAIGC".

"Se falharmos e elegermos um Presidente que não seja do PAIGC, qual será a sua primeira medida? É correr com o Governo do PAIGC. É por isso que todas as forças do mal estão juntas para derrotar o candidato do PAIGC. Mas isso não vai acontecer", afirmou um Carlos Gomes Júnior, confiante na sua vitória no domingo.

A convicção de que vai ser eleito Presidente da Guiné-Bissau é tanta que Carlos Gomes Júnior até já vai remetendo os pedidos dos populares, que o abordaram ao longo da viagem entre Bissau e Canchungo, para Adiatu Djalo, que, disse, "vai ser Primeira-ministra a partir do dia 18".

Adiatu Djalo, actual ministra da presidência do Conselho de Ministros é a directora da campanha de Carlos Gomes Júnior, mas será ela quem vai dar vazão aos pedidos da escola que os jovens de Bissorã e de Canchungo fizeram à Gomes Júnior, pedidos de centros de saúde e de cooperativas agrícolas. Os mais velhos pedem apenas que haja paz no país e mais estradas.

Normalmente os comícios são feitos na parte da tarde. Mas hoje não foi assim. Carlos Gomes Júnior, que esteve em Bissorã, Cacheu, Calequisse e Canchungo falou para os seus apoiantes a meio do dia, quando fazia um calor tórrido. Com o sol, muitos aproveitavam as bandeirinhas para tapar a cabeça.

Bissorã foi a localidade onde falou mais. Com música alta a misturar-se com as suas palavras, lá conseguiu responder aos pedidos do povo. Mais uma vez explicou que a governação do país será pacífica com ele na presidência e Adiatu no Governo.

"Depois do dia 18 deixo de ser Primeiro-ministro. É a camarada Adiatu Djalo Nandigna que vai passar a ser chefe do Governo. É uma homenagem que faço às mulheres trabalhadoras deste país. Penso que nada vai mudar. Porque, estando eu na Presidência e a Adiatu como chefe do Governo, é o programa do PAIGC que vai continuar", destacou.

Ainda em Bissorã, Carlos Gomes Júnior apelidou os adversários de "milhafres que querem pegar no pé" do 'Cadogo' (nome por que é conhecido), mas garantiu que "não terão hipótese, porque serão pisados", levando a plateia ao rubro pelo gesto que fez com os pés.

Em Cacheu, cidade conhecida por ter sido a primeira terra da Guiné onde aportaram os portugueses, Carlos Gomes Júnior foi recebido em festa. Cacheu é a terra natal da sua mulher, Salomé Gomes.

Aí, Gomes Júnior viu os jovens a dançar ao som da música tradicional e teve apenas pouco tempo para um encontro fugaz com os anciões, aos quais recomendou que orientem os mais novos para que votem nele.

À Calequisse foram apenas os elementos da direcção da campanha. Os jornalistas foram encaminhados para Canchungo, onde depois ia ter lugar mais um comício.

Em Canchungo, 'Cadogo' viu o povo a dançar, sobretudo mulheres trajadas com panos tradicionais da etnia manjaca, e t-shirts com o seu rosto. Repetiu as mesmas palavras já ditas nas outras localidades e reforçou a ideia de que votando nele é garantir que Adiatu Djalo vá ser Primeira-ministra.

O povo de Canchungo gostou de ouvir. Adiatu Djaló é natural de Canchungo.

Conta-se que nos últimos três dias Canchungo tem vindo a ser ornamentada, com muita juventude nas ruas, muita bandeira do PAIGC, muita música, para acolher aquela que pode vir a ser a primeira mulher a chefiar um governo na Guiné-Bissau. Se Carlos Gomes Júnior foi eleito Presidente.

Fonte: http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2012/2/11/Candidatei-para-evitar-que-forcas-mal-derrubem-Governo-PAIGC,4cc6131b-7ba2-4931-9dc4-f9cd8188e90d.html

 

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